Este é um espaço colaborativo!

Seja bem vindo!
Fale, indigne-se, deixe sua opinião, ela é muito importante!

terça-feira, 25 de maio de 2010

O filme: O HOMEM DE FERRO II

Na  semana passada, eu achei um tempinho para ir ao cinema ver o filme.  O filme que assisti foi, "O homem de ferro II", apesar de gostar de filme de ação, eu fui ver esse filme, porque acho que todos esses filmes americanos de ficção cientifica com caracter futurista, tem toda uma ideologia de dominação do mundo. Sempre achei muito interessante que possamos identificar esse tipo de conteúdo que está nas entrelinhas  das  mais diversas formas de comunicação que o homem se utiliza em nosso dia-dia. E o homem de ferro é isso, é a vontade explicita do norte americano de se tornar "deus", de dominar as mais avançadas tecnologias, desafiar alei da gravidade, de se tornar o super homem,  o super herói da humanidade , para  que  tenha  ela toda aos seus pés.

O que é ser camp?

A arte do CAMP, é a arte do exagero, é aquilo que popularmente chamamos de brega. Não no sentido de que é algo ruim,  mas, no sentido de que é algo extravagante, e acima de tudo artificial, para simplificar, podemos dizer que o camp é uma construção artificial e exagerada das coisas.  Esse excesso  de exagero pode ser  tanto de exibição , quanto de não exibição. O componente marcante do camp, é exatamente, a capacidade que esse estilo tem de  buscar o extremo das coisas; ou ele é algo "normal de mais",  ou ele é "anormal", ou ele é totalmente errado, ou é certinho demais. Enfim. o  estilo camp faz parte da nossa vida social, independente da classe social que fazemos parte.

terça-feira, 18 de maio de 2010

A águia e a Galinha

Nessa postagem, gostaria de comentar sobre o livro que escolhi para ler durante a disciplina; houve um pequeno problema com relação a essa atividade, pois acabei esquecendo de renovar o empréstimo na biblioteca e tive que ficar três semanas  sem pegar livro, e por isso atrasei minha leitura( problema resolvido). Falando sobre o livro, uma das passagem mais interessantes, é o momento em que o autor faz  algo que ele chama de Midraxi Hebreu; após ele contar uma história, de um outro autor , como forma de ilustrar e contextualizar o assunto do qual o livro fala, o autor conta novamente essa história, só que desta vez, a história vem enriquecida de novos conteúdos que não mudarão o sentido, e apenas tornará a história mais atraente.
   Falando do livro:  Como falamos anteriormente, o livro fala sobre uma metáfora onde a galinha representa  os aspectos da vida cotidiana do homem, onde esse é moldado e aprisionado pela sociedade; enquanto que a águia representa o ideal de liberdade e de possibilidades que podemos alcançar em nossas vidas.

Brincadeiras de ontem x brincadeiras de hoje

O contexto social da vida contemporânea, em  muitos aspectos se difere do contexto de momentos passados  de nossa sociedade, onde o processo de modernização da vida social era muito menor.  A forma de viver de um  povo, estava inevitavelmente ligada ao contexto histórico e social que este está inserido.  Analisar isso é interessante, desde que sejamos capazes de compreender que alguns elementos que compõem essas realidades, não são necessariamente melhores  ou piores, mas que, esses elementos são importantes em cada momento histórico ao qual fazem ou  fizeram parte.
As discussões  que percebemos na atualidade referentes as novas formas de brincar, traz exatamente essa polêmica, e  discuti-la é muito importante para que possamos desconstruir os preconceitos e equivocos existentes com relação a este assunto. As atividades e brincadeiras de cada momento histórico, possuem elementos especificos de suas realidades, e  são, por  isso  decisivos na formação das nossas  crianças. Para que isso se dê de uma maneira saudável,  é necessário está atento, para que possamos evitar os exageros e excessos.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Lúdico e ludicidade

 Logo, para Freinet a dimensão lúdica é: um estado de bem-estar que é a exacerbação de nossa necessidade de viver, de subir e de perdurar ao longo do tempo. Atinge a zona superior do nosso ser e só pode ser comparada à impressão que temos por uns instantes de participar de uma ordem superior cuja potência sobre-humana nos ilumina”. (pg.304)

Essa é uma das várias formas de interpretação do conceito de ludicidade que encontrei na rede mundial, talvez  não seja a mais correta,  nem a mais utilizada pelos teóricos, porem, foi a que achei mais interessante; algums conceitos são muito parecidos, outros nem tanto,  no entanto, todas tem na essência, a  ludicidade  como algo que tem por finalidade, a tarefa de permitir que  individuo  construa as mais diversas etapas e tarefas de sua vida, de forma  prazerosa. E que acima de tudo, ele seja capaz  de desenvolver a capacidade de encantamento que todo individuo saudável, pode desenvolver pelas coisas mais simples do seu dia-dia. O lúdico é capaz de permitir que a caminhada diária do homem seja menos árdua, e que as dificuldades que enfrentamos para alcançar as metas estabelecidas sejam menores e impotentes, diante da nossa  capacidade lúdica de compreender que o único sentido da  vida, é ser feliz na vida que decidimos viver.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Precisamos recuperar a nossa sensibilidade!

 O papa é pop ( Engenheiros do hawaii)

Todo mundo tá revendo
O que nunca foi visto
Todo mundo tá comprando
Os mais vendidos..
É qualquer nota,
Qualquer notícia
Páginas em branco,
Fotos coloridas
Qualquer nova ,
Qualquer notícia
Qualquer coisa
Que se mova
É um alvo
E ninguém tá salvo...

Nós somos estimulados diariamente, a  gostar de algo que nem ao menos sabemos o que é. As  diversas formas de ditadura  da sociedade, nos obrigam a isso. A sociedade moderna definitivamente perdeu a sua capacidade de percepção; e o modelo de educação dominante, serve apenas para atrofiar os nossos sentidos, fazendo com que passemos a perceber as coisas, através dos sentidos dos outros( especialistas e instituições), gostamos sempre , daquilo que está em maior evidência,  talvez isso explique a dominação cada vez maior das culturas de massa sobre as demais. Precisamos mais do que nunca, refletir sobre essa realidade.